quinta-feira, 29 de abril de 2010

Dia 29 pede nhoque da sorte!!!!!!!


A tradição do nhoque da sorte é italiana, mas brasileiro acredita também. Reza a lenda que comer a massa nos dias 29 traz prosperidade. A história começou quando São Pantaleão, em um dia 29, pediu abrigo na casa de um casal de camponeses muito humildes. Apesar das dificuldades, os dois o abrigaram e dividiram a pouca comida que tinham com o santo: nhoque. O homem agradeceu e se foi. Em baixo do prato, o casal encontrou moedas de ouro. Assim, nasceu o nhoque da sorte, também conhecido como nhoque da fortuna.

Para que dê certo, faça a massa no dia 29. Em baixo do prato, coloque qualquer nota ou moeda. Separe sete nhoques e, para cada um, faça um pedido. Coma-os primeiro e depois saboreie o restante do prato. Não custa tentar!

Ingredientes:

Um quilo de batata
500 gramas queijo ralado
300 gramas farinha de trigo
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
Três ovos (duas gemas e um ovo inteiro)
Modo de preparo:

Misture todos os ingredientes até que se forme uma massa homogênea e lisa. Polvilhe farinha de trigo na massa, faça tiras e corte-as em cubos. Cozinhe os cubos em água fervente. Retire os cubinhos com uma escumadeira assim que eles boiarem e coloque-os em uma bacia cheia de água com gelo. Retire a massa da água e reserve para servir com o molho que desejar.

Rendimento: seis porções

*Receita cedida pelo chef Paolo Neroni, do restaurante Margutta.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Malfatti de espinafre ao molho de tomates frescos


Se você gosta de fazer pratos diferentes e nutritivos precisa conhecer essa receita de malfatti de espinafre ao molho de tomates frescos. Malfatti é uma massa típica da região da Lombardia, na Itália, e é muito fácil de preparar. O prato leva espinafre, molho de tomates frescos e pode ser acompanhado de um filé grelhado. Experimente.

Ingredientes do malfatti:

400 gramas de ricota
200 gramas de espinafre
40 gramas de queijo parmesão ralado
Três ovos inteiros
Sal a gosto
Pimenta a gosto


Ingredientes do molho de tomates:

1 kg de tomates bem maduros
Três dentes de alho, cortados em pedaços grandes
Uma cebola, cortada em pedaços grandes
10 gramas de manjericão
20 ml de azeite de oliva
20 gramas de parmesão ralado
20 gramas de manteiga
Sal a gosto
Pimenta a gosto

Modo de preparo do malfatti:

Passe a ricota em uma peneira, pique o espinafre já cozido. Adicione a ricota, o ovo e o queijo parmesão ralado, acrescente sal e pimenta a gosto.

Faça pequenas bolas com uma colher de sopa. Cozinhe em água fervente atá que as bolas subam. Dê um choque térmico em água gelada e reserve.


Modo de preparo do molho de tomates:

Pique os tomates , retirando a pele e as sementes. Em uma panela pré-aquecida adicione o azeite, o alho e a cebola. Adicione o tomate, o manjericão e cozinhe por aproximadamente uma hora, em fogo baixo. Depois que os tomates estiverem cozidos, e adicione o queijo parmesão ralado, a manteiga, o sal e a pimenta a gosto.


Montagem do prato:
Aqueça o malfatti. Coloque o molho sobre o prato, o malfatti por cima e sirva imediatamente.

Rendimento: Quatro porções

Pudim de doce de leite


Ingredientes:

02 litros de leite
01 kg de açúcar
09 gemas
01 ovo (com clara)



Modo de preparo:
 Leve o leite com o açúcar ao fogo e reduza até ficar pela metade do volume. Peneire e guarde a mistura na geladeira.
Bata as nove gemas e o ovo juntos e acrescente aos poucos o leite reduzido. Cozinhe em banho maria em forminhas ou em uma forma caramelizada, cobertas com alumínio. Depois de cozido, espere esfriar, desenforme e leve para gelar.

D.O.M


D.O.M. é o 18º no ranking da Restaurant Magazine
O restaurante D.O.M., de São Paulo, ficou em décimo oitavo lugar no ranking da "Restaurant Magazine", que reúne os 50 melhores restaurantes do mundo. O estabelecimento do chef Alex Atala subiu seis posições do ano passado para cá. E pela quinta vez consecutiva, foi o mais bem colocado na América do Sul.

O prêmio entregue em Londres, consagrou um restaurante dinamarquês como o melhor do mundo. Situado em Copenhague, o "Norma" desbancou o pentacampeão El Bulli da Espanha.

A classificação elaborada por 800 críticos, jornalistas e especialistas internacionais em gastronomia não premiou nenhum restaurante francês neste ano.

Veja abaixo a lista completa dos 50 melhores restaurantes

1 - Noma (Dinamarca)
2 - elBulli (Espanha)
3 - The Fat Duck (Reino Unido)
4 - El Celler de Can Roca (Espanha)
5 - Mugaritz (Espanha)
6 - Osteria Francescana (Itália)
7 - Alinea (Estados Unidos)
8 - Daniel (EUA)
9 - Arzak (Espanha)
10 - Per Se (EUA)
11 - Le Chateaubriand (França)
12 - La Colombe (África do Sul)
13 - Down 4 (França)
14 - L´Hotel de Ville - Philippe Rochat (Suíça)
15 - Le Bernardin (EUA)
16 - L´Astrance (França)
17 - Hof Van Cleve (Bélgica)
18 - D.O.M. (Brasil)
19 - Oud Sluis (Holanda)
20 - Le Calendre (Itália)
21 - Steirereck (Áustria )
22 - Vendome (Alemanha)
23 - Chef Dominique (Finlândia)
24 - Les Creations de Narisawa (Japão)
25 - Mathias Dahlgren (Suécia)
26 - Momofuku Ssam Bar (EUA)
27 - Quay (Austrália)
28 - Iggy´s (Cinagapura)
29 - L´Atelier de Joel Robuchon (França)
30 - Schloss Schauenstein (Suíça)
31 - Le Quartier Francais (África do Sul)
32 - The French Laundry (EUA)
33 - Martin Berasategui (Espanha)
34 - Aqua (Reino Unido)
35 - Combal Zero (Itália)
36 - Dal Pescatore (Itália)
37 - De Librije (Holanda)
38 - Tetsuya´s (Austrália)
39 - Jaan Par Andre (Cingapura)
40 - Il Canto (Itália)
41 - Alain Ducasse Au Plaza Athenee (França)
42 - Oaxen Krog (Suécia)
43 - St John (Reino Unido)
44 - La Maison Troisgros (França)
45 - wd~50 (EUA)
46 - Biko (México)
47 - Die Schwarzwaldstube (Alemanha)
48 - Nihonryori RyuGin (Japão)
49 - Hibiscus (Reino Unido)
50 - Eleven Madison Park (EUA)


sábado, 24 de abril de 2010

Salmão ao Molho de Maracujá


Esta receita de salmão ao molho de maracujá é altamente nutritiva. O salmão é rico em ômega 3, nutriente essencial para o bom funcionamento do organismo. Já o maracujá contém vitaminas do complexo B, que ajudam na regeneração celular.




Ingredientes:

1/2 xícara (chá) de suco de laranja

1/2 xícara (chá) de molho de soja

02 colheres (sopa) de gengibre ralado

01 colher (sopa) de mel

01 colher (sopa) de mostarda

Sal a gosto

04 filés de salmão


Molho de maracujá:


01 colher (sopa) de manteiga

01 colher (sopa) de cebola ralada

01 xícara (chá) de suco concentrado de maracujá

01 xícara (chá) de creme de leite fresco

01 colher (sopa) de polpa de maracujá

Sal a gosto

Modo de preparo:

Em uma travessa, misture o suco de laranja, o molho de soja, o gengibre ralado, o mel, a mostarda e o sal. Cubra os filés com o molho e deixe marinar por 30 minutos. Retire os filés de salmão da marinada. Grelhe os filés dos dois lados até que fiquem dourados (aproximadamente 5 minutos de cada lado). Enquanto isso, prepare o molho. Aqueça a manteiga em uma panela e doure a cebola. Despeje o suco de maracujá e o creme de leite fresco, a polpa de maracujá, o sal, misture e deixe apurar por 10 minutos no fogo médio. Despeje sobre os filés de salmão; Pronto.

Rendimento:04 porções
Tempo de preparo: 50 minutos
Grau de dificuldade: fácil

Glossário














Açafrão (Crocus sativus)

O sabor marcante do açafrão tem seu preço. Menos de meio grama do tempero feito de estigmas de flores custa, em média, R$ 15. E o valor salgado tem explicação: para fazer cinco quilos de açafrão são necessárias cerca de 100 mil flores. O delicado ingrediente começou a ser produzido no Oriente e logo se tornou famoso nos países banhados pelo Mediterrâneo, sobretudo na Espanha e na Itália. Pratos clássicos, como risotos e a famosa paella, ganham tons alaranjados graças ao tempero. Por ter a cor parecida, no Brasil a cúrcuma também é chamada de açafrão, embora tenha sabor completamente diferente.


Cúrcuma (Curcuma longa)

Ingrediente básico da culinária indiana, no Brasil a cúrcuma é conhecida por diferentes nomes, como açafrão da índia, açafrão da terra, açafrão de raiz ou falso açafrão. De cor alaranjada, o tempero é feito a partir de uma raiz. Seu sabor forte pode ser comparado ao curry indiano e combina muito bem com arroz, massas e frango. O produto também combate problemas estomacais e inflamações.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Pimenta


Por que comer pimenta?

Como é possível um alimento tão pequeno proporcionar tantos benefícios à saúde? Esse é o caso da pimenta.

Por trás de sua cor avermelhada (ou preta, depende do tipo) se esconde uma substância amiga do organismo, capaz de atuar em diversas áreas do corpo. Com vocês, a capsaicina. Mas as boas notícias não acabam por aí. Nutriente como a vitamina C, poderoso antioxidante, também está presente na especiaria. A seguir, veja oito poderes da pimenta:

1- Emagrece
Diminuição do apetite e queima de calorias: pimenta no prato signifca ajuda extra contra os quilos a mais!

2- Previne o envelhecimento precose
O tempero oferece cerca de quatro vezes mais vitamina C do que a laranja, nutriente que atua contra os efeitos da idade

3-Afrodisíaca!
Sabe o termo “apimentar a relação”? Pois é, um pouco de pimenta dá aquele empurrãozinho para estimular o apetite sexual

4- Solte a risada
Rir não faz mal a ninguém, certo? Fique sabendo que o consumo do tempero também está associado à melhora do humor

5- Abaixo ao Colesterol!
Quem consome pimenta preza por níveis reduzidos desse vilão, que adora arranjar encrenca com o coração

6- Intestino sem crise
A pimenta possui agentes químicos que ajudam a eliminar bactérias inimigas do bom funcionamento do intestino

7- Câncer no alvo
Estudos demonstram que um pouco de pimenta no cardápio ajuda a prevenir e auxiliar no combate de tumores

8- Xô! dor de cabeça
Para quem vive reclamando desse tormento, comer pimenta pode ajudar a refrescar a cuca



Polenta ao Forno (Receita)


Ingredientes

2 tabletes de caldo de carne
½ litro de água
2 xícaras (chá) de fubá pré-cozido
3 colheres (sopa) de azeite de oliva
½ xícara (chá) de bacon picado
400 g de lingüiça calabresa defumada picada
1 cebola picada
½ litro de molho de tomate
1 ½ xícara (chá) de tomate pelado
½ xícara (chá) de azeitona verde picada
½ xícara (chá) de salsinha picada
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
2 xícaras (chá) de queijo tipo muçarela ralado grosso

Modo de preparo

Coloque em uma panela o caldo de carne dissolvido na água, o fubá e, mexendo sempre, deixe apurar até que engrosse. Despeje em um refratário. Reserve. Aqueça o azeite e refogue o bacon, a lingüiça e a cebola. Em seguida, acrescente o molho de tomate, o tomate pelado, a azeitona, a salsinha, o sal, a pimenta-do-reino, misture e deixe apurar por mais 5 minutos no fogo médio. Cubra a polenta com o molho e salpique o queijo. Leve ao forno médio (180 °C) pré-aquecido por cerca de 10 minutos.
Se preferir monte em camadas, primeiro molho depois a polenta, sempre terminando com o molho.

Polenta

Polenta é um alimento típico da culinária italiana, mas que tem amplo uso e aceitação em diversos países, como Argentina e o Brasil. Sua base é a farinha de milho.

Antes da chegada de imigrantes italianos, já se consumia no Brasil uma forma de polenta de milho denominada angu que pode ter a consistência de uma polenta firme ou cremosa, mas que nunca era grelhado ou frito. Existe na Ilha da Madeira um prato típico muito parecido, as papas de milho, que é consumido logo depois de cozido a acompanhar peixe, ou então frito, a acompanhar a espetada madeirense de carne de vaca.

A polenta tem origem na região norte da Itália. Constituía a base alimentar (o prato mais consumido) da população e dos legionários romanos. Era feita de principalmente de aveia, mas podiam ser utilizados outros cereais como a farinha de trigo.

Pouco depois da chegada dos espanhois ao Caribe em 1492, o milho foi introduzido na Europa. Na Itália, o milho passou a ser cultivado primariamente no norte, onde as chuvas são abundantes. A partir de então é que a polenta passou a ser feita de milho.

A polenta de milho tornou-se o principal prato nas regiões de Veneza e Friuli, onde passou a substituir o pão (feito com trigo) e o macarrão. Inicialmente restrita a essas regiões, em pouco tempo a polenta passou a dominar todos os aspectos da culinária italiana.

Sua textura varia bastante, de firme nas regiões de Veneza e Friuli a cremosa na região de Abruzzi. A polenta sempre foi feita da mesma forma: com bastante esforço e paciência, misturando a pasta de milho em caldeirões de cobre, aquecidas sob o fogo.

Pode ser servida mole, dura, grelhada ou frita. Pode ser recheada com uma miríade de molhos ou outros ingredientes, acrescentados enquanto ela ainda está mole.

Antigamente considerada "comida de pobres", a polenta hoje é usada em diversas casas e restaurantes, sem essa conotação.

Recentemente, a indústria alimentícia lançou polentas pré-preparadas, para serem feitas em refeições instantâneas.

Glossário (Vinhos)


Cabernet Sauvignon - É uma casta de uvas da família da Vitis vinifera, a partir da qual é fabricado vinho de alta qualidade. Originária da região de Bordeaux, no sudoeste da França, é a uva vinífera mais difundida no mundo, encontrando-se em todas as zonas temperadas e quentes. Caracteriza-se pelos taninos densos e cor profunda.

Carménère - É uma casta de uva, originalmente da região do Médoc, França, onde era usada para a produção de vinhos tintos intensos e ocasionalmente para mistura de modo semelhante à casta Petit Verdot. Na Europa, as videiras desta variedade foram dizimadas por uma praga e substituídas por outras castas mais resistentes. Atualmente, é exclusiva do Chile.

Pinot noir - É a grande uva da região da Borgonha, sudoeste da França, com a qual são produzidos vinhos em geral bastante
complexos com aromas intensos e que evoluem muito bem com o passar dos anos. É uma uva de difícil cultivo mas que se adaptou muito bem à Itália, ao Chile e à África do Sul.

Merlot - É uma casta de uva tinta, sendo utilizada para a elaboração de vinho tinto para ser consumido jovem. O Vinho Merlot é encorpado e intensamente frutado, apresentando uma cor vermelho-púrpura.

Shiraz ou Syrah - é uma casta de uva tinta cultivada em países como a Austrália (onde é chamada Shiraz), França, Argentina, Estados Unidos, Chile e Portugal.

Malbec - É umas das variedades de uva tinta originária da França e cultivada também na Argentina.

Gamay - É uma uva tinta cujo nome completo é Gamay Noir à Jus Blanc. Provavelmente surgida de uma mutação da Pinot Noir, produz vinhos leves como o Beaujolais.

Acidez - Essencial para a vida e vitalidade de todos os vinhos. Num vinho de mesa seco e equilibrado deve estar entre 0,6% a 0,75% do volume.

Ácido tartárico - Ácido natural do vinho. Pode formar cristais inofensivos na garrafa ou na rolha, principalmente em vinhos brancos mantidos à baixa temperatura.

Adstringência - Sensação de boca seca, provocada pela contraçãio das mucosas, como a causada por frutas ainda verdes.

Enófilo - Pessoa que aprecia e estuda os vinhos.

Enólogo - Especialista da ciência do vinho.

Tanino - Substância natural encontrada no vinho, essencial para a estrutura dos tintos. É derivado principalmente das cascas e sementes. Tem um sabor adstringente.

Vinho fortificado - O vinho que teve seu teor alcoólico aumentado pela adição de aguardente vínica (exemplos: Vinho do Porto, Jerez, Madeira, VDN).

Vinho varietal - Vinho identificado com o nome da variedade da uva no rótulo.


quarta-feira, 21 de abril de 2010

Paella a Marineira

Você sabe preparar uma paella? Esse prato também pode levar, frutos do mar, arroz e deve ser acompanhado de um saboroso caldo de peixe.
A paella é tradicional da gastronomia espanhola e recebe esse nome por conta da frigideira em que ela é tipicamente preparada: a paellera ou paella valenciana - um utensílio de cozinha feito de ferro ou aço, também usado para preparar outros pratos da culinária catalã.
Para preparar a paella, você não precisa ter uma típica paellera em casa. Vale também lançar mão de uma boa frigideira funda.
Aprenda já o passo a passo:
Ingredientes da paella:
300 gramas de robalo, cortado em cubos
12 camarões grandes, com cabeça e casca
12 mexilhões com casca
06 cavaquinhas com casca
12 vieiras com conchas
300 gramas de Lulas cortadas em anéis
Meio quilo de arroz “bomba” espanhol (próprio para paella) ou arroz-agulha parboilizado, tipo um
Três litros de caldo de peixe (receita adicional)
Dois gramas de açafrão diluído em um pouco do caldo quente
200 gramas de cebola picada
10 dentes de alho picados
200 gramas de vagem, tipo macarrão, cortada em pedaços
Azeite de oliva para untar
Sal e pimenta a gosto
01 pimentão vermelho e meio, cortado em rodelas
02 colheres (sopa) de salsa picada
Ingredientes do caldo de peixe:

02 cebolas cortadas em quatro pedaços
02 tomates cortados em quatro pedaços
01 pimentões vermelhos, cortados em quatro pedaços
01 talos de alho-poró
02 talos de salsão
01 cenouras cortadas em três pedaços
01 cabeças de alho
300 gramas de cascas de camarão
2,5 quilos de carcaças de peixe, de preferência robalo
10 a 15 litros de água
Modo de preparo do caldo de peixe:
Coloque todos os ingredientes em uma panela grande e cozinhe em fogo brando durante, no mínimo, três horas. Depois coe a mistura e reserve o caldo.
Modo de preparo da paella:

Unte a paellera (ou frigideira funda) com azeite. Coloque os camarões, as cavaquinhas e mexa durante aproximadamente cinco minutos - ou até que eles fiquem dourados.

Na mesma paellera, coloque a cebola, o alho, o peixe, as lulas e mexa mais cinco minutos, até que eles dourem. Acrescente o arroz e misture bem. Junte a vagem, o caldo de peixe em quantidade suficiente para cobrir todos os ingredientes e deixe cozinhar durante aproximadamente 15 minutos, até que o arroz fique no ponto.

Acrescente as vieiras e os mexilhões à mistura. Deixe tudo cozinhar mais um pouquinho, mexendo sempre - cerca de cinco minutos devem bastar. Enfeite com salsa picada e as rodelas de pimentão e sirva na própria paellera.


sexta-feira, 16 de abril de 2010

Salmão ao Molho Al Limone (Limão)

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • • 2 colheres (chá) de sal defumado
  • • 4 filés de salmão com a pele

  • Molho:

  • • 1 xícara (chá) de creme de leite fresco
  • • raspas de casca de limão a gosto
  • • sal a gosto
  • • 1 colher (sopa) de aguardente
  • • 1/2 limão
  • • 2 colheres (sopa) de suco de limão
  • • 5 colheres (sopa) de azeite de oliva.


  • Pré aqueça o forno à temperatura média (180ºC). Lave os filés de salmão, seque-os com toalha de papel e tempere com o sal defumado. Disponha-os numa assadeira, regue com o azeite de oliva e cubra com papel-alumínio. Leve ao forno por 15 minutos. Retire do forno e reserve. Enquanto o peixe estiver no forno, prepare o molho: coloque numa tigela refratária o creme de leite e o azeite de oliva e bata com um batedor manual. Aos poucos e sem parar de bater, adicione o suco de limão e bata por mais 2 minutos. Reserve na geladeira. Descasque o limão, removendo a parte branca, corte a polpa em pedaços bem pequenos e elimine as sementes. Incorpore o limão ao creme, junte a aguardente e misture. Leve ao fogo, em banho-maria, e cozinhe, sem parar de bater com um batedor manual por 10 minutos, ou até aquecer, mas não deixe o creme ferver. Acerte o sal e retire do fogo. Distribua os filés de peixe nos pratos, cubra com o molho e decore com as raspas de limão e alcaparras se preferir, Sirva em seguida.

Azeite Aromatizado




Ingredientes:
- 6 dentes de alho.
- 1 colher (sopa) de orégano
- 4 pimentas dedo de moça
- 50 folhas de louro
- 1 galho de alecrim
- 1 litro de azeite.




Modo de Preparo:

Num vidro próprio, coloque os dentes de alho, o orégano, a
pimenta dedo de moça lavada e seca, as folhas de louro, o galho
de alecrim e complete o vidro com o azeite. Tampe bem e guarde em
local escuro e fresco. Vale por 60 dias.

Para o preparo do azeite aromatizado

1ª etapa- os recipientes e os utensílios no processo de
aromatização devem estar bem limpos. O mesmo deve acontecer com
as ervas aromáticas e especiarias. Só assim você conseguirá um
azeite com sabor agradável e tempo de duração maior. Caso
contrário eles estragarão com facilidade.

2ª etapa- uma boa forma de limpar as impurezas é levar as ervas
ao microondas por 20 segundos sobre uma folha de papel
absorvente. Deixe esfriar e comece a trabalhar.

3ª etapa- use recipientes de vidro porque permitem a
visualização das ervas e especiarias, tornando até objetos de
decoração.

4ª etapa- os recipientes herméticos são os mais indicados para
conservação do azeite. Se utilizar rolha de cortiça pressione
bem para que ela não ceda á entrada de bactérias. Armazene
num local escuro e fresco.

5ª etapa- as ervas, depois de lavadas e secas, podem ser
ligeiramente esmagadas para melhor liberarem as suas essências.

Dicas de Consumo (Azeite)


Ao consumir o produto, é aconselhável que se verifique sua acidez e data de validade. Normalmente o azeite deve ser consumido em 12 meses. Antigamente era possível encontrar no comércio azeites de primeira e de segunda prensagem mas atualmente o processo é único e o azeite é prensado uma única vez a frio ou pela variação de pressão e temperatura. É muito mais comum encontrar os azeites extra-virgens engarrafados sendo aconselhável que se procure azeites engarrafados em embalagens mais escuras, já que a incidência de luz cataliza a oxidação do produto. Já aos óleos de oliva é muito mais comum que sejam comercializados em lata. Para estes, o ponto de solda da lata pode em algumas vezes oxidar o produto.

Ao estocá-lo, leve em conta que a luz, o calor e o ar são altamente prejudiciais ao produto, que deve ser armazenado em locais frescos, com pouca ou nenhuma incidência de luz. Pode-se evitar a ação da luz ao se embrulhar o azeite com pano ou guardanapo. Apesar de comumente usados os bicos dosadores também podem facilitar a oxidação e devem ser evitados. É aconselhável que se consuma o azeite o mais rápido possível após sua abertura, e portanto é melhor que se armazene-o em embalagens menores, que sejam consumidas tão logo sejam abertas.

A cor do azeite algumas vezes pode indicar nuances em seu sabor. Normalmente os azeites mais verdes tem aromas e sabores mais frutados. Quando degustado, normalmente são utilizados frascos pequenos e de tamanho específico, de cor azul cobalto que evitam que o profissional seja influenciado pela cor do líquido. Antes de degustado o copinho é aquecido por alguns segundos na palma da mão, de modo a provocar a libertação do aroma do sumo. O degustador em seguida absorve um pouco do líquido da mesma forma que faz uma degustador de vinho, puxando-o através do ar e espalhando-o com a língua por toda a boca para que se possa sentir o sabor.

O aroma do azeite não deve indicar a presença de defeitos como ranço ou mofo. O seu gosto deve ser frutado e pode conter outros aromas como o de ervas, plantas ou pasta de azeitona, pode ainda conter alguns traços importantes, tais como gosto amargo ou levemente picante, indicando a presença de polifenóis. Elementos como sabor metálico, avinagrados ou acidez perceptível são fatores negativos ao paladar e indicam um azeite de baixa qualidade.

Normalmente, os azeites mais leves e doces são mais próprios a serem usados em saladas, legumes e carnes brancas. Os mais acentuados são melhor aproveitados se usados em carnes vermelhas e cozidos.

Azeite

O azeite é um produto alimentar, usado como tempero, produzido a partir da azeitona, fruto advindo das oliveiras. Trata-se, pois, de um alimento antigo, clássico da culinária contemporânea, regular na dieta mediterrânea e nos dias atuais presente em grande parte das cozinhas.

Além dos benefícios para a saúde o azeite adiciona à comida um sabor e aroma peculiares.

A região mediterrânea, atualmente, é responsável por 95% da produção mundial de azeite, favorecida pelas suas condições climáticas, propícias ao cultivo das oliveiras, com bastante sol e clima seco.

São necessárias de 1.300 a duas mil azeitonas para produzir 250 mililitros de azeite. O azeite da oliveira deve ser produzido somente a partir de azeitonas e não podem ser denominados desta forma óleos extraídos por solventes ou re-esterificação, nem misturas com outros tipos de óleo.

Na atualidade, os métodos tradicionais de processamento da azeitona deram lugar a processos modernos de extração, utilizando variação de pressão e temperatura. Com isso, o método tradicional de prensagem a frio quase não existe mais e classifica-se o azeite segundo seu processo de produção da seguinte forma:

  • Azeite de oliveira virgem, obtido por processos mecânicos. Dependendo da acidez do produto obtido, este azeite pode ser classificado como sendo do tipo extra, virgem ou comum. O azeite virgem apresenta acidez máxima de 2%.
  • Azeite de oliva refinado, produzido pela refinação do azeite virgem, que apresenta alta acidez e incidência de defeitos a serem eliminados na refinação. Pode ser misturado com o azeite virgem.
  • Azeite extra-virgem. O azeite não pode passar de 0,8% de acidez (em ácido oléico) e nem apresentar defeitos. O órgão que os regulamenta e define quais defeitos são catalogados é o Conselho Oleícola Internacional.
  • Azeite de oliva comum é obtido da mistura do azeite lampante, inadequado ao consumo, reciclado por meio de processos físico-químicos e sua mistura com azeite virgem e extra-virgem. O azeite de oliva comum não possui regulamentação.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Chardonnay 2


Origem
Excelente uva branca, originária das regiões de Champagne e Bourgogne (França), mas hoje espalhada pelo mundo todo. Na Champagne, é junto com a Pinot Noir a casta do champagne, que é um vinho espumante com acidez marcante, e conteúdo elevado de gás carbonico dissolvido no líquido, o que muda totalmente as caracteristicas organolépticas. Devido á combinação açúcar-acidez, champagnes bem elaboradas podem durar muitos anos, como podem também os vinhos tranquilos chardonnay e pinot noir.Reservamos essa "chardonnay 2" para a região da Champagne, onde devido ao solo altamente calcário, apresenta elevada acidez, que permite produzir o champagne espumante e duradouro. No Novo Mundo, muitos países tentam reproduzir o vinho champagne, inclusive usando o corte com Pinot Noir; hoje os melhores "champagne" fora da Champagne são reconhecidos como sendo os produzidos no Brasil e no norte da Itália (Franciacorta).

Características dos Vinhos
O champagne é considerado por muitos o melhor vinho do mundo; e por todos como o vinho de celebração. Devido ao seu brilho, sua cor palha-citrino, as bolinhas saltitantes, a acidez marcante, o frescor no paladar, e sua leveza (alcool típico 11,5%), é um vinho que se destaca em qualquer ambiente. Um bom champagne é sempre leve, saboroso, com uma boa permanencia, acentuada pelo gás; e um final de boca que já chama outra taça.

Harmonização
A melhor harmonização da champagne é em boa companhia, com muita alegria e prazer. Nos comes, pode ser acompanhada por canapés finos (salmão, caviar, atum fresco); ou comida japonesa, sushi, sashimi, tempura; peixes nobres, badejo, congro, linguado; cogumelos e aspargos. Queijos especiais como brie e camenbert irão bem com champagne, mas chèvre (cabra) ainda é o melhor.

Chardonnay ( Uva Branca)

Origem

excelente uva branca, originária das regiões de Champagne e Bourgogne (França), mas hoje espalhada pelo mundo todo. Responsável por grandes vinhos brancos, com equilibrado sabor frutado, entre o seco e o meio-doce, com boa capacidade de envelhecimento. Embora seja possível conseguir ótimos chardonnays pelo mundo afora (Velho e Novo), nada se compara com sua melhor expressão na Borgonha, onde são elaborados os Puilly-Fuissé, os Montrachet, e outras preciosidades. Apresentarei em separado a Chardonnay da Champagne (Chardonnay 2).

Características dos Vinhos
Os chardonnay usuais (não os espetaculares mencionados) são vinhos frutados, com moderada acidez e corpo leve. Tem uma coloraçao palha citrino, brilhante. Os aromas são de frutas tropicais (toques de abacaxi, ligeiro maracujá) e uma leve menta.

Harmonização
peixes leves, carne branca, pratos simples e saladas. Ou mesmo acompanhando frutas e queijos num final de tarde de outono.

Carbenet Sauvignon (Uva tinta)


Origem
Uva tinta de ótima qualidade, originalmente proveniente de Bordeaux (França). A casta cabernet sauvignon é considerada a rainha das uvas, pela longa e consistente história de mais de 200 anos, e pelo alto equilíbrio, robustez e desempenho dos vinhos produzidos não só na sua origem, mas em todas as partes do mundo. A Cabernet Sauvignon é de fato uma uva híbrida, "inventada" no séc. XVIII, a partir de um cruzamento bem sucedido da cabernet franc (cabernet) com a sauvignon blanc (sauvignon).Hoje é a uva mais plantada em todo o mundo. Sua maior expressão continua sendo nos vinhos "grand cru" de Bordeaux, em que é combinada com cabernet franc, merlot, e petit verdot. Mas tem dado o que falar na California, Chile e Austrália.

Características dos Vinhos
Os Cabernet Sauvignon mais baratos e de menos de 4 anos, não devem ser considerados, pois são uma lástima. Os bons Cabernet Sauvignon requerem um tempo de guarda no produtor, a fim de afinar os taninos agressivos, e dar corpo ao vinho. Aí sim aparece o valor da variedade, sua estrutura, seu corpo, seus aromas de cassis e ameixas pretas, tabaco, tons de cacau, baunilha; em sua cor vermelho escuro, que vai clareando ligeiramente com o passar dos anos, e assumnindo tons alaranjados ou castanhos. Vinhos maravilhosos.

Harmonização
Carnes vermelhas, goulash, strogonoff, souflés de queijo e batatas; carne seca, bem preparada, com purê de mandioca fazem uma combinação muito original com a Cabernet Sauvignon. Pode-se colocar leves toques de pimenta do reino, ou pimentões levemente ardidos, cozidos, mas nunca se usa pimentas fortes com nenhum vinho. Nunca.

Alex Atala

Milad Alexandre Mack Atala (São Paulo, 3 de Junho de 1968), mais conhecido como Alex Atala, é um chef de cozinha brasileiro, eleito chef do ano pelo Guia Quatro Rodas 2006, cujo restaurante D.O.M. figura entre os 50 melhores do mundo segundo a prestigiada revista britânica "Restaurant".

Filho de Milad Atala, funcionário administrativo de uma indústria de borracha, Alex nasceu em uma família de classe média de origem Palestina, no bairro da Mooca, e foi criado em São Bernardo do Campo. Dotado de um temperamento "determinado, teimoso até", como definiu o seu pai, ele aderiu ao estilo punk rock; com catorze anos, largou a família e foi para São Paulo, onde trabalhou como DJ no lendário clube Rose Bom Bom.

Com dezoito anos, Atala foi como mochileiro para a Europa, onde começou a trabalhar como pintor de paredes na Bélgica. Por sugestão de um amigo, fez um curso profissionalizante de gastronomia e, após sua conclusão, trabalhou em restaurantes na Bélgica, na França e na Itália, onde aperfeiçoou seus conhecimentos da arte culinária. Assim, aprendeu inglês, francês e italiano.

Retornando a São Paulo, trabalhou no Sushi Pasta, porém o sucesso veio quando foi chamado para renovar o cardápio do já extinto restaurante Filomena, trabalho pelo qual foi eleito Melhor Jovem Chef segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes Diferenciados. Lá criou o couvert de alho assado e outros grandes pratos, como manga grelhada com pimenta-branca e molho de maracujá. Atala também trabalhou no restaurante 72 antes de inaugurar o Namesa em 1999, que ainda serve comidas rápidas na região dos Jardins.

Poucos meses depois abriu, com mais dois sócios, o restaurante D.O.M. (acrónimo de Deo Optimo Maximo, que significa "Deus é ótimo e máximo"), com o projeto arquitetônico de Ruy Ohtake, que se tornou sucesso de público e crítica, recebendo diversos prêmios: em 1999, Chefe Revelação e Melhor Restaurante pela revista Gula, especializada em gastronomia; em 2000, Melhor Chefe e Melhor Restaurante Contemporâneo pela Gula e Melhor Restaurante Contemporâneo pela revista Veja; e em 2002, Melhor Chefe e Restaurante Contemporâneo pela Veja e Melhor Restaurante Contemporâneo pela Gula. Em 2006, o D.O.M. recebeu a classificação máxima do Guia Quatro Rodas (3 estrelas), além de ser eleito Chef do ano pelo mesmo guia e pela revista Veja São Paulo.

Em 2007, o D.O.M. passou a figurar no 40º lugar na lista dos melhores restaurantes do mundo pela revista londrina Restaurant, a qual tem no topo da lista Ferran Adrià, amigo pessoal de Atala. Adrià é um chef catalão considerado o Papa da culinária de desconstrução e o mais influente chef do mundo, do restaurante de comida contemporânea El Bulli. Em 2008, ele subiu para a 24º posição.

Alex é conhecido defensor da culinária regional, como retratado em seu livro "Por uma Gastronomia Brasileira", colocando a culinária amazônica, especificamente a paraense, como base de alguns de seus melhores pratos. Atala planeja, em breve, a abertura de um restaurante de culinária regionalista brasileira.

Atala é casado com a estilista Márcia Lagos e tem três filhos: Pedro, 12 anos, de seu primeiro casamento; e os gêmeos Thomas e Joana, nascidos em 2004.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Escondidinho de Carne Seca

Ingredientes:

1 kg de mandioca cozida

1 lata de creme de leite com o soro
2 colheres de margarina
1/2 kg de carne seca dessalgada e cozida
1 cebola média picadinha
4 dentes de alho esmagados
2 tomates sem casca picados
Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo:


Esprema a mandioca( já cozida) ainda quente e leve em uma panela com a margarina e sal.
Depois que estiverem bem misturados, acrescente o creme de leite, reserve.
Refogue a cebola e o alho em um pouco de azeite, acrescente a carne seca desfiada(dessalgada e cozida) e deixe fritar um pouco, acrescente os tomates só pra dar uma murchada.
Acerte o sal se achar necessário.
Em um refratário untado com azeite coloque uma camada do purê de mandioca, a carne seca e termine com o restante do purê.( pode usar refratários individuais também)
Polvilhe com queijo parmesão ralado e leve ao forno pra gratinar.

Caldinho de Inhame

Ingredientes

500g de inhame
100g de patinho
1 cebola
2 dentes de alho
2 colheres de chá de sal
1 colher de chá de pimenta do reino (de preferência moída na hora)

2 colheres de sopa de azeite
6 xícaras de água fervendo

Modo de fazer

Prepare os inhames: Descasque-os com uma faquinha para legumes e lave-os. Com uma faca afiada pique-os sobre uma tábua de corte em pedaços menores e deixe-os de molho numa bacia ou tigela com água, para evitar que escureçam, até o momento que for usar.

Prepare a cebola e o alho: Descasque e lave-os. Corte a cebola bem pequenininha e esprema o alho. Reserve.

Prepare a carne: Lave a carne sob água corrente e fria, se desejar, e com uma faca afiada retire todos os excessos de gordura e pique em pedacinhos pequenos. Tempere com uma colher de chá de sal e a pimenta e reserve.

Prepare o caldo: Numa panela ponha a água para ferver e enquanto isso, numa outra panela ponha o azeite para aquecer e doure o alho e a cebola. Quando estiverem bem douradinhos, junte a carne picadinha e doure-a toda, sempre mexendo para não queimar. Quando estiver pronta, coloque a água fervendo e mexa. Escorra o inhame numa peneira e ponha para cozinhar na panela junto com a carne até ficar macio. Acrescente a outra colher de sal e mexa. Depois de cozido, deixe amornar e bata tudo no liquidificador. A consistência deve ser cremosa, nem muito rala e nem grossa demais. Se precisar acrescente um pouco mais de água. Volte para a panela para aquecer. Quando ferver, vire em pequenas canecas ou tacinhas. Se gostar decore com um fio de azeite e cebolinha verde cortada bem fininha. Sirva acompanhado de torradinhas, biscoitinhos , pães ou até mesmo dentro de um pão italiano redondo.

Opcional para acrescentar na hora de servir:

Azeite
2 colheres de sopa de cebolinha verde picadinha

Rendimento : 4 a 6 porções pequenas







quarta-feira, 7 de abril de 2010

Bruschetta Tradicional (Receita)

Ingredientes

1 Pão Italiano
3 tomates vermelhos picados
Manjericão
Azeite
Sal
pimenta do reino (opcional)
1 dente de alho

Modo de preparo

Corte fatias de pão, da espessura de 1 dedo. Regue com “um fio” de azeite virgem. Leve ao forno por 5 minutos, em temperatura média.

Enquanto isso, coloque 3 colheres de sopa de azeite em uma frigideira e refogue o alho, os tomates, já previamente temperados com sal e pimenta.

Retire a assadeira com as fatias de pão do forno e cubra cada uma das fatias com o tomate refogado. Salpique com o majericão picado. Esta Pronto.

E que tal um bom vinho tinto para acompanhar? Vai muito bem com esta receita.


Bruschetta


Bruschetta é um antepasto de origem italiana, nascida na região do Lazio e de Abruzzo(Itália), diretamente das mãos de trabalhadores rurais como forma inteligente de aproveitar o pão velho, as bruschettas, derivadas da palavra "bruscato", que significa tostado ou torrado, podem ser feitas na grelha ou no forno. Feita à base pão, que é tostado em grelha ou forno com azeite e depois esfregado com alho. Há diversas variações, sendo bastante conhecida a bruschetta de tomate, que leva, por cima da fatia de pão, tomates e manjericão.
A receita simples e saborosa das bruschettas, conquistou o mundo e se sofisticou, hoje além da cobertura com tomates, manjericão e alho, existem infinitas combinações e, embora há quem diga que qualquer uma delas é boa desde que seja preparada com um bom pão e um azeite de oliva de boa qualidade, restaurantes italianos já oferecem verdadeiras cartas da iguaria. Tem bruschetta para todos os gostos.
Por isso, mãos a obra, crie a sua receita e bom apetite!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Dicas


Uma refeição completa, com entrada, primeiro prato, prato principal e sobremesa pode ser acompanhada com um só tipo de vinho: espumante brut, gelado, combina com a maioria dos pratos e é sempre muito apreciado, além de dar um tommais festivo e elegante a qualquer ocasião.
Vai ai algumas sugestões de Espumantes:

- De R$ 35,00 a R$ 90,00
-Espumante Salton Evidence 2008 ( Brasil)
-Espumante 130 Casa Valduga 2008 (Brasil)
-Santa Julia Brut (Argentina)
-Barton & Guestier Chardonnay Brut (França)
-Spumanti Incontri (Itália)

- De R$ 90,00 a R$ 180,00
-Cava Grand Caus 2002 Reserva Brut Nature (Espanha)
-Ferrari Maximum Brut (Itália)
-Drappier Carte D´Or Brut ( França)

- Acima de R$ 180,00
-Spumante Ferrari Pèrle Brut (Itália)
-Champagne Piper Heidsieck (França)
-Champagne Egly-Ouriet (França)

Temperaturas e Taças (Espumantes)



Espumantes doces: de 4 a 6 graus C.
Espumantes secos : de 6 a 8 graus C.
Ou ainda 1/2 hora no gelo c um pouco de água.
A taça apropriada para espumantes é conhecida como: Flûte

Espumante, Frisante ou Champagnes?



O vinho pode ser classificado segundo 3 critérios básicos: cor, presença de gás carbônico(CO2) ou não e quantidade de açúcar.Quando um vinho apresenta gás carbônico em grande quantidade, é chamado de Espumante, se a presença é discreta, dizemos que se trata de um Frisante e , se não há indícios de CO2, chamamos o vinho de tranquilo.
O vinho vai do seco, passando pelo suave e pelo semi-seco até chegar ao doce.Quanto à cor, é classificado como branco, tinto ou rosé.
Vinho Espumante, esse vinho maravilhoso nos remete a festas, encontros e comemorações, quem não vibra ao ouvir o espocar de uma rolha de espumante? E de onde vem tanta espuma? Como já explicamos acima devido ao gás carbônico e a preservação do mesmo.
Existe vinhos espumante em praticamente todos os paises vinicolas, como as Cavas na Espanha, o Sket na Alemanha e o Asti e o Prosecco na Itália, sendo a sua maioria elaborado pelo método Champenoise utilizado na elaboração dos sempre famosos Champagnes, existe também o método Charmat.
O método Champenoise foi deselvovido na França, na região de Champagne, onde nasceu este vinho tão especial por suas bolhas e seu charme. Foi o único método de elaboração disponível até o surgimento da praticas industriais que levaram ao método Charmat.
Portanto qualquer vinho que ao ser servido, apresentar borbulhas é chamado de espumante. Portanto, todo Champagne é um Espumante, mas a recíproca não é verdadeira! Champagne é uma marca registrada que só pode ser usada por produtores da região de Champagne, na França, que estejam dispostos a obedecer a regras rígidas de produção, forma a se preservara tradição e qualidade do produto
final.
O Espumante pode ser demoninado de acordo com o teor de açúcar("do licor de expedição"), se for zero ele é nature, com um pouquinho de açúcar obtém-se o extra-dry e conforme vai aumentando a dosagem teremos, o brut, depois seco, demi-sec e , por último o doce.

É importante mencionar que 90% da produção mundial de espumantes são do tipo Brut.


Espumantes Mitto


Vinho ( A bebiba)




Uma definição objetiva do vinho é : produto que resulta da fermentação alcoólica de uvas maduras. Outras frutas podem ser fermentadas e produzir bebidas alcoólicas, mas não podem ser chamadas de vinho. Essa fermentação ocorre naturalmente por meio da ação de levedura que existem na casca e que atuam sobre o açúcar, transformando-o em álcool e produzindo gás carbônico(que em geral é descartado).
O vinho, porém, é mais do que isso. Ele traz em si aspectos culturais, costumes , valores e sobretudo, a ideia de que cada garrafa é única, o que faz com q tenhamos sempre uma expectativa a cada nova garrafa que abrimos.
Louis Pasteur afirmou que o vinho é a mais higiênica das bebidas e que, por suas caracteristicas anti-sépticas, inibe o crescimento de bactérias durante o processo de fermentação.
É também senso comum que o vinho, em doses diárias e moderadas, é excelente para a saúde e importante fator na longevidade de quem o aprecia.
O melhor vinho é aquele que podemos comprar, apreciar e compartilhar, e que nos delicia.Em cada faixa de preço, é possível identificar os vinhos que nos agradam, que vão ao encontro de nosso paladar e que combinam com as comidas que apreciamos. Compreender isso nos liberta de preconceitos e regras rígidas e permite que possamos ousar e experimentar, enriquecendo nossa experiência sensorial.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Linguiça com Pimentão




- 1 pimentão vermelho- 1 pimentão amarelo- 6 linguiças (de sua preferência)- 1 dente de alho- sal e pimenta.



Pré-preparo: toste a casca dos pimentões na chama do fogão e enrole-os, ainda quentes, em filme plástico. Deixe esfriar e retire as cascas. Você não precisa fazer isso, mas dá um gosto ótimo no pimentão e deixa tudo mais fácil de digerir. Preparo: Aqueça o azeite em uma frigideira. Coloque as linguiças para fritar, inteiras ou em pedaços, você escolhe. Enquanto isso, tire as sementes dos pimentões e corte -os em tiras. Com as linguiças douradas, retire-as da frigideira e reserve (é hora de cortá-las se você escolheu fritá-las inteiras). Coloque o alho para dourar na mesma frigideira e acrescente as tiras de pimentão. Quando estiverem quase boas, coloque as linguiças, aqueça e tempere a gosto com sal e pimenta.


Opção de servir 1 - Massa- macarrão cozido- folhas de rúcula- parmesão.

Misture o macarrão, ainda com um pouquinho da água do cozimento com a linguiça e pimentões. Jogue por cima folhas de rúcula fresca e parmesão.


Opção de servir 2 - Bruschettas- pãozinho- alho

Esfregue o dente de alho cortado ao meio nas fatias de pão italiano e toste. Coloque a mistura de lingüiça com pimentão por cima e só.


Pronto. Bom Apetite!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Consumo de Vinho


Consumo mundial de vinho cai e Brasil é uma das poucas exceções
Segundo a EFE, o consumo mundial de vinho continua em decréscimo, e em 2009 registrou queda de 2,8% em relação ao ano anterior. Pelos dados da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), a Espanha foi o país que mais sofreu com as conseqüências da crise econômica, principal fator da baixa.
O consumo de 2009, que foi de cerca de 236,6 milhões de hectolitros, se comparado ao de 2007 acumulou baixa de 10 mi de hectolitros.
Nos países membros da União Europeia, a baixa começou acentuar-se a partir da segunda metade de 2008, período em que a crise passou a ser um problema real.
Na Espanha, a demanda encolheu 11,6%, ou 11,3 milhões de hectolitros, a queda mais forte da UE. Em outros grandes países produtores, como a Itália e a França, o decréscimo foi de 6,4 e 2,9%, respectivamente.
No extremo oposto da situação está o Brasil. O país verde-amarelo recuperou os níveis de consumo de 2007 e registrou um aumento de 6,5%, ou 3,2 milhões de hectolitros.
Já os kiwis da Nova Zelândia também se mostraram fortes e mantiveram um nível elevado no consumo com queda de apenas 1,6%.
Fonte: Revista Adega 30/março/2010